Ele acordou pelas 10 da manhã, e a viu deitada toda à vontade na cama, usando
apenas o lençol como roupa. Levantou e foi direto para hidro que estava cheia
desde depois que chegaram, quando ele tratou de enchê-la.
Quando ela despertou, ele a chamou para entrar, e ficaram ali por um bom tempo.
Ele havia pegado uma garrafa de cerveja e logo a serviu. Estavam sentados de
frente um para o outro e riam lembrando a loucura no banheiro do restaurante. A
cerveja acabou e ele levantou fazendo ondas que fugiram para a parte de fora.
– Vou buscar mais uma – disse saindo.
Ao colocar um de seus pés de apoio, ele não esperava este deslizar como se
tivesse de patins e levá-lo direto de bunda ao chão. Ela levantou depressa
perguntando se ele estava bem, e ele começou a rir ao mesmo tempo em que se
erguia, fazendo-a rir também.
– Só acontece comigo – reclamou caminhando e sorrindo nu até o frigobar. Ligou
para o atendimento, pediu o almoço e renovou o pernoite. Voltou para a
banheira, e ficou com ela até este chegar. Almoçaram e ficaram vendo filme.
Ela deitada de bruços olhava-o, e ele retribuía. Ela sorriu timidamente, e ele
devolveu esticando o braço e alisando seu rosto, colocando seus fios de cabelos
soltos para trás da orelha.
– Você é tão linda, ficaria aqui te olhando pelo resto da minha vida.
Enquanto ela sorria novamente, ele deslizou a ponta dos dedos em direção aos
seus ombros e continuava até chegas às suas costas cobertas pelo lençol.
Afastou-o e continuou seguindo o caminho da coluna sem tirar os olhos dela que
já se arrepiava.
Quando ele chegou às suas nádegas, soltou um gemido bem
baixinho. Fechou os olhos. Seus dedos acariciavam toda a extensão da pele
delicadamente. Atingiu a fenda que as parte no meio e desceu em direção aos
seus lábios, já úmidos que invejava e implorava aqueles toques suaves. Ele
chegou mais para frente e a beijou, deixou suas línguas trocarem carícias
lentas e molhadas. Ora dava-lhe selinhos, ora dava-lhe beijos longos. Seus
dedos invadiram o meio da suas pernas e faziam movimentos subindo e descendo.
Ela o abraçava. O ritmo foi ficando mais quente à medida que os beijos ficavam
mais vorazes. Ele mordia seu pescoço de leve e seus ombros. Seus dedos faziam
umas investidas mais rápidas e concentradas. Seus corpos já se grudavam como se
quisesse ser um só.
Ele para e olha para ela, que com os olhos escuros o olhava também. A química
entre eles era algo fora do comum. E, quando ouviu o sussurro em seu ouvido:
– Quero sentir seu gosto.
Ela se rendeu a ele. Seu corpo entrou em erupção e em seguida um alívio se
libertou. Ele retirou seus dedos dela e os conduziu até a boca e os lambeu,
depois, esfregou na boca dela e a fez chupá-los. Voltou a beijá-la e ergueu-se
por cima das suas costas. Beijava-a por trás com agilidade e sede com sua mão
segurando seu pescoço. Seus músculos rígidos e tensos, seu membro ereto
encostava-se em suas nádegas, e logo procurou encontrar o caminho entre suas
pernas. Penetrou-a. Com movimentos firmes e intensos. Sua língua fazia trilha em
sua nuca, e seus lábios deixava rastros de beijos por todas as partes. Ela
gemia. Ele rosnava em resposta. E, depois de alguns minutos saiu dela e sentou
por cima de suas pernas, e ela se ergueu para trás e sentou em seu colo. Agora,
ela que fazia o movimento, ela estava no controle. Ele afundava seu rosto em
seus cabelos. E suas mãos apalpavam seus seios e ajudava-a a manter-se
equilibrada.
Ela quicava sem parar.
– Vou gozar minha gostosa! – Anunciou.
– Sou sua.
Ele sussurrava palavrões misturados com adjetivos em seu ouvido ao mesmo tempo
em que seu membro inchava mais ainda dando sinais que ia gozar. Sua respiração
ofegante deixava-a mais excitada. E por um momento sua visão falhou, seu
coração batia frenético e seus lábios pressionavam-se um contra o outro.
– Uuurgh! – Rosnou quando seu líquido quente a preencheu. Ele grudou seu rosto
no seus cabelos. Repetia seu nome baixinho e buscava a recuperação do fôlego.
Terminaram de curtir o ambiente até dar a hora de ir para casa.
Perfeito para o dia dos namorados!! <3 <3
ResponderExcluirConcordo. mas para os outros 364 dias também. Aquela velha frases é válida "todo dia é dia dos namorados".
ResponderExcluir:D