" Qualquer homem pode despir o corpo de uma mulher. Desnudar sua alma, porém, é tarefa para poucos." - Chandelli 69 Contos Secretos: Aniversário de casamento - Parte II

domingo, 19 de abril de 2015

Aniversário de casamento - Parte II










   – Você está muito sexy nesse vestido! – Disse-lhe com os olhos brilhando de admiração e encantamento.
   Ela realmente estava sensual. Usava uma maquiagem que lhe dava um ar selvagem e devorador, suas pernas à mostra deixavam qualquer homem querendo cair aos seus pés. Abriu um sorriso quando ele reparou que ela estava usando o colar que ele havia lhe dado no aniversário do ano anterior.


   Na ida, ele passava as mãos sobre suas pernas a cada parada no semáforo. Suas mãos escorregaram até entre elas e percebeu que ela estava molhada com aquelas carícias.
   No restaurante, sentaram em uma mesa que ele havia reservado horas antes, nem muito no meio, mas também não isolada. O lugar era maravilhoso, aconchegante e ficava no terraço de um prédio muito sofisticado. A vista era incrível. O céu oferecendo-lhes um belo luar.
   Ao longo da conversa durante o prato principal ela perguntou-lhe:
    – O que a noite nos reservou? 
    – Sabe que tudo o que fizemos é fascinante. Sempre a quero mais e mais. O que está por vim ainda é surpresa – respondeu encostando as costas na cadeira e olhando-a nos olhos.
    – Mas... Poderíamos dá abertura às ideia. – falou com um tom de mistério e sorrindo.

   – Como assim? O que sugere? – Retrucou animada e confusa com suas palavras.
    – Desafio você ir ao banheiro, retirar sua calcinha e trazê-la para mim – propôs dando um gole no vinho.
    – Hmm... – Pensou. – Ok! – Concordou.
   Levantou e foi em direção ao banheiro. Lá, retirou a roupa íntima e levou-a enrolada na mão e entregou-lhe.
    – Muito bom! – Exclamou pegando o tecido e levando-o ao nariz.
    – Você tem um cheiro único e estonteante – completou com um olhar hipnótico que tem um poder de deixá-la entretida e fascinada.
   Após uns minutos, ela questionou:
   – Só isso?!
   – Não. Tem mais uma coisa... Só estou aguardando o lugar ficar mais vazio – falou rodeando os olhos por todo o local.
   O tempo foi passando e as pessoas iam embora, à medida que eles conversavam provocam-se ficavam mais excitados.
  

    – Está na hora! Vá até o banheiro de novo e fique lá! – Ordenou.
   No banheiro, ela se olhava no espelho e, de repente, ele apareceu na porta, entrou e trancou-a indo a sua direção. Sem falar nada, deu-lhe um beijo devorador. Segurou sua cintura e arrastou-lhe até a parede e logo pôs a mão na sua parte íntima. O ritmo era selvagem, ambos aguçava o tesão do outro. Ela colocou a mão na sua masculinidade que explodia dentro das calças. Alisava-o enquanto cedia-lhe seu pescoço que era beijado e mordido.
   Sabiam que tinham pouco tempo. Então, sem cerimônia desabotoou a calça e colocou-o para fora. Ela abaixou-se e levou-o até seus lábios vermelhos e engoliu-o. Ele segurou seus cabelos e fazia como se estivesse comendo sua boca com movimentos de vai e vem com o quadril. Rugia forte abafado pela boca cerrada. Ela olhava-o com cara de safada e masturbava-o enquanto fazia círculos com a ponta da língua na cabeça. Ele a fez parar e pediu-a que levantasse e virasse de costas. Esfregou as duas mãos pela suas costas erguendo seu vestido, deixando seu traseiro, que o deixava louco, à mostra. Passou com seu membro latejante por toda extensão da linha que o divide até direcioná-lo na entrada da sua boceta molhada e logo empurrou de um jeito bruto e descontrolado. Ela gemeu, mas logo foi interrompida com uma mão tentando conter os sons.
   Suas investidas eram rápidas e concentradas. Sussurrava no ouvido dela o quanto que estava gostosa naquela roupa e durante o jantar, e que estava ansioso pelo momento de estar dentro dela.
   Seus músculos enrijecidos deixavam seu corpo inteiro tenso. Logo, sentia vontade de gozar. Ela por sinal sentia quase a mesma vontade, pois se excitava muito quando ele sugeria essas aventuras loucas. Quando não aguentou mais, ele saiu dela e pediu para que o chupa-se, e ela não hesitou, abaixando-se e abocanhou-o com sede. Quando sentiu sua boca quente cobrindo-o, rendeu-se à satisfação orgástica. Suas pernas tremiam e sua respiração carente deixava-o extasiado.
    – Vamos sair daqui! – Disse-lhe ainda ofegante.

   Pagaram a conta e saíram. Foram direto para um motel.




   Continua.




9 comentários: