" Qualquer homem pode despir o corpo de uma mulher. Desnudar sua alma, porém, é tarefa para poucos." - Chandelli 69 Contos Secretos: Venda-me!

domingo, 16 de novembro de 2014

Venda-me!














     São casados. Ela saindo do trabalho recebeu uma mensagem de texto que dizia: “Quanto mais cedo você chegar em casa mais cedo vai sentir minha língua”. Ela sorriu ao ver. Chegando lá, viu um bilhete pendurado na porta que dizia: “Vá para a sala de jantar!”. Ao passar pela porta, viu uma lingerie preta de seda rendada em cima da mesa e ao lado outro bilhete que dizia: “Tire o que está usando e vista somente isso. Vá para a cozinha!”.
   Entrando lá, tinha uma caixa em cima do balcão, abriu e viu que uma sandália preta com detalhes dourados e um novo bilhete: “Use isso também. E vá para quarto”.
   Ela subiu as escadas e entrou pela porta que estava entreaberta. Na cabeceira da cama tinha uma garrafa de vinho tinto, uma taça cheia com pedras de gelo e um batom vermelho ao lado. Mais um bilhete dobrado bem próximo a ela: “Beba tudo! Quero ver  isso nos seus lábios”. Ela deu um gole de uma só vez. Passou o batom logo em seguida. 
   Ele apareceu na porta do banheiro do quarto encostado no vão. Usava apenas uma calça preta e tinha uma venda preta na mão. Ela estava de costas e quando ia virar-se para vê-lo, ele ordenou:
   – Não olhe!
   Aproximou-se devagar. Cada passo dele fazia as pernas dela tremer de excitação, pois não sabia o que estava para acontecer, e aquelas mensagens recebidas mais cedo, apenas deixou um ar de curiosidade.
   O efeito do vinho era imediato, e ele a conhecia bem e melhor do que qualquer pessoa. Ele parou atrás dela. Respirava forte próximo à nuca. Falou no seu ouvido:
   – Não diga nada! shhhhh... Você é minha!
  Passou a ponta do nariz em seu ombro exposto e foi esfregando-o até o outro lado.
    – Amo seu cheiro de mulher, sabia?! – Sussurrou no outro ouvido. E soprou lá dentro. Puxou seus cabelos pra trás e fez uma trança mal feita. Colocou a venda nela. Conduziu-a até a cama e a deitou de bruços. Falou tonificando a voz bem baixa:
   – Está cansada por causa do trabalho. Esticou-se e pegou um vidrinho de óleo, ajoelhou-se por cima dela e pingou o líquido gelado sobre as costas dela que a fez se arrepiar.
   Ele deslizou a mão esquerda de baixo pra cima e passou a outra mão no mesmo movimento, mas em sentido oposto. Passou as duas ao mesmo tempo acariciando suas costas. Fez uma massagem por alguns minutos. Colocou a mão na taça de vinho vazia e pegou uma pedrinha de gelo quase derretido que ainda estava ali dentro. Deixou pingar algumas gotas. Ela gemeu e se mexeu ao mesmo tempo. Deslizou de cima pra baixo seguindo o caminho da sua espinha e o deixou no seu cóccix. Desceu da cama, parou em pé e a olhou. Ela deitada de bruços com as pernas abertas com aquela calcinha encravada.
   – Vou te comer a noite toda! – Sussurrou.
    Inclinou-se e passou a língua na sua panturrilha e subiu lambendo até a bunda. Falou baixinho:
   – Suas pernas me deixam louco, sabia?!
   Parou ali e começou a morder. Beijar, Chupar. Desceu e fez a mesma coisa na outra perna. Com as duas mãos, ele as alisava, subindo e descendo. Subiu até a bunda dela e apertou.
   – Que bunda gostosa! – Exclamou dando uma tapa. Passou a mão na boceta dela por cima da calcinha, fazia círculos carinhosamente com os dedos. Colocou para o lado e enfiou dois dedos de uma só vez. Ela gritou de surpresa.
   Ele Girou.
   Girou.
   Tirou.
   Enfiou de novo junto com outra tapa forte na bunda. Ela gemeu de dor e excitação. Continuou enfiando e tirando. Enfiando e tirando. Quando o corpo dela começou a se contorcer e os músculos da sua vagina começaram a ficar mais apertados ele parou. Foi passando a ponta do dedão em suas costas e, voltou descendo pelo meio da sua bunda, até chegar à boceta novamente que escorria de tanto tesão. Acariciou ao redor da entrada e introduziu-o bem devagar. Pressionou o dedão contra a carne lá dentro e tirou.         
   Enfiou de novo.
   E, começou a enfiar mais rápido, mais rápido. Fico assim por uns segundos. Quando ela começou a gemer mais alto e a se enrijecer, ele parou mais uma vez.
    Levantou e tirou a calça junto com a cueca, puxou-a pra ponta da cama, fazendo-a ficar de joelhos e com o rosto no colchão. Enfiou de uma só vez o pênis que já quase explodia. E meteu com força. Segurou a cintura dela com uma mão enquanto puxava o cabelo acima da nuca. Metia com toda força que podia. Ficou metendo rápido por alguns minutos. Segurou a cintura dela forte com as duas mãos e metia mais rápido. O corpo dela tremia, gemia alto sem parar e sua respiração ofegante. Até gozar. E ele logo em seguida.
   Ela caiu deitada de bruços na cama fraca e ele por cima dela com o rosto em seus cabelos molhado de suor sem tirar seu pau de dentro dela. Ambos respirando forte sincronizado. Ele se virou e deitou de frente. Tirou a venda do seu rosto. Ficaram olhando-se por alguns minutos nos olhos. Ela sorriu, e ele devolveu o sorriso dizendo:
   – Você me mata de prazer.
  Ela sorriu de novo.
  Ele deslizava os dedos pelo seu rosto. Passou a mão pelas suas costas, ficou alisando suas nádegas com a ponta dos dedos. Ela fechou os olhos e curtia a sensação. Ele a beijou de surpresa. Ficaram se beijando. Enquanto ele acariciava sua pele macia e gostosa. Ela, também, se virou e ficou de frente. Ele pegou outra pedra de gelo um pouco menor que a primeira e jogou no seu umbigo. Ela deixou escapar um gemido ao sentir o gelado e seu corpo arrepiou-se por inteiro. Ele levantou da cama e deu um gole no vinho pela boca da garrafa. Deu outro, mas não engoliu e levou até a boca dela e deu pra ela beber.
   Depois, deu um selinho nela. Continuaram se beijando apaixonadamente por alguns minutos. Ela passeava as mãos nos braços e nas costas dele. Ele apertava seus seios por cima do sutiã, apertava sua cintura. Descia a mão pela barriga até a calcinha.
   Desceu beijando e mordendo, passou pelo queixo, pelo pescoço. Ela o olhava com o batom borrado e gemia. Ele beijou por cima do sutiã os dois seios vagarosamente enquanto apertava com as duas mãos. Soltou o fecho e o tirou. Lambeu um de cada vez, depois começou a beijá-los todo e a chupá-los com força. Ela gemia e delirava ao mesmo tempo. Trocavam olhares rápidos.  Ele colocou dois dedos na sua boca fazendo-a sugá-los. E ela os chupou. Ele desce a outra mão pela barriga e colocou para o lado a calcinha e enfiou dois dedos dentro dela uma só vez. Enfiava e tirava freneticamente enquanto chupava um dos seus seios. Ela gemia e se contorcia e chupava os dedos dele e segurou forte o lençol da cama bagunçada.
   Ele desceu beijando pela barriga. Ela estava com o corpo mole e sorria com as cócegas que ele fazia. Passou por toda sua pélvis. Levantou as suas pernas e começou a cheirar cada virilha.
 – Hmmmmm.
  Ela já se contraia na espera. Ele passou a ponta do nariz nos lábios de baixo pra cima, por cima da calcinha. Colocou para o lado e começou a lamber de baixo pra cima.
  Disse: – Hummmmm... Que delícia que minha mulher é!
   Lambia.
   – Minha!
   Beijou seus lábios encharcados de cima para baixo até seu ânus que se acompanhavam as contrações. Abriu-a lentamente com as mãos e passou a língua. Soprou. O corpo dela se mexia ao mesmo instante que gemia baixinho. Começou a lamber com vontade por uns minutos, mas deixando o grelo por último.
   Lambia, beijava, esfregava sua boca pelos lábios. Soprava no grelo até rodeá-lo com a língua mole e úmida.
  Girou.
  Chupou devagar. Bem deeeee-va-gar.
  Girava a língua e chupava devagar. Repetiu esses movimentos por uns minutos, enquanto ela gemia sem parar e empinava-se ainda mais. Ele alisava as pernas dela enquanto chupava com vontade. Eles olharam-se nos olhos, e ela ficou maluca e gozou gostoso na sua boca.
   Depois ela abriu os olhos. Ele a olhava fixamente, cheio de desejos e perversão. Ela ofegante estava hipnotizada com o olhar dele. Ele levantou da cama sem tirar os olhos dela. Segurou cada uma de suas pernas pelo tornozelo. Puxou-a para a ponta e as levantou até encostar os joelhos nos seus seios. Passou a “cabeça” do membro ereto no seu grelo. Subia e descia. Subia e descia. Posicionou-o na entrada e penetrou-a lentamente. Ela se arrepiou ao senti-lo. Ele quase tirava e enfiava de novo. E aumentava o ritmo a cada estocada. Deitou por cima dela. Começaram a se beijar. Ele se apoiou na cama com os cotovelos enquanto metia cada vez mais forte e rápido. Ele parou de beijá-la e ficou a olhando nos olhos.
  Continuava no mesmo movimento por alguns minutos. Ela gemia. E ele sussurrava que iria gozar. Enquanto aumentava mais ainda o ritmo. O corpo dela também já dava sinais de mais um orgasmo. Um se apertava contra o outro. Ela relaxou e chegou ao clímax e, logo em seguida, ele ejaculou dentro dela gemendo entre os dentes. Mas continuou metendo. Ela já estava fraca delirando. Ele continuava, só que mais lento, mas estava aumentando a cada enfiada e não parava. Ficou assim por um tempo. E ela já sentia seu orgasmo chegando de novo. Enquanto ele já quase explodindo a olhando nos olhos e sussurrando:
   – Gostosa. Gostosa. Gostosa.
  Ela gemia agudamente e arranhava suas costas com selvageria. Ele adorava aquilo, que dava sinais pra ele meter mais rápido, mais rápido, por uns minutos, até ela soltar um gemido e gozar de novo, ele continua metendo por mais uns segundos.
   Ele foi parando e deitou de frente, ela montou no colo dele de joelhos e encaixou seu pênis inchado de prazer, e sentou deslizando devagar. Começou a quicar subindo e descendo a bunda. Ele segurou a cintura dela dando mais impulso. Olham-se nos olhos. Ela se abaixou e gemeu no ouvido dele enquanto ele emitia sons.
   – Senta minha gostosa, senta que eu vou gozar.
  Ela aumentava o ritmo. Ele olhava seus seios balançando e ficava louco. Alisava, apertava e dava umas tapas forte na bunda dela. Ficaram assim por uns minutos, até ele gozar pela última vez.
  Ela continuava sentando sem parar e perguntava no ouvido dele:
   – Está gostando?!
   Ele respondeu que sim. Ele a abraçou e sentou. Ela ergueu o corpo, mas continuou no colo dele com as pernas em volta. Beijaram-se por uns minutos e ela voltou a se mexer devagar, esfregava-se nele com sentindo seu pênis lá dentro. Arranhava suas costas. Ele chupou os seios dela forte passando as mãos pelo corpo dela e segurou seu cabelo a cima da nuca.
   – Eu te amo! – Declarou-se.
   – Eu também te amo!
   Ele deu um selinho nela. Logo em seguida foram para o banho. 

16 comentários:

  1. Foi você quem escreveu?
    Gostei (;
    www.blogacontecer.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. Acho que ou você lê muitos livros eróticos ou tem muita experiência, ha-ha.

    Você escreve, o texto só precisa de uma revisão, acho que uma sua mesmo só pra substituir umas letras maiúsculas e tals.

    Parabéns, fora isso, ficou muito bom... e bem, beeem quente! :3

    Abs,
    Jhonatan.

    http://leiturasilenciosaoficial.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Um poucos dos dois. Rsrs
      Mas valeu pelas dicas, sou iniciantes na escrita e realmente preciso melhorar meu português, porém vou me esforçar a cada texto.
      Obrigado pela visita.
      Abraços. .

      Excluir
  3. Pablo! Ou você lê muitos livros eróticos ou tem muuuita experiência, ha-ha.

    Sério, a narração é boa, só precisa de uma pequena revisão pra alterar uns errinhos básicos, fora isso, ficou bem legal :3

    Chega dá vontade de... ah, deixa pra lá. Haushauahs.

    Abs,
    Jhonn.

    http://leiturasilenciosaoficial.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
  4. Pablo seu blog é mtoooooooo legal, adorei ele! Está de parabéns...Beijos!

    http://palavrassaovida.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado!
      Preciso arrumá-lo - esteticamente falando - mas vou fazer o possível pra deixá-lo com um visual bem melhor.

      Excluir
  5. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  6. Primeira vez por aqui e...adorei!!! Bem escrito, intenso....Parabéns!!!

    ResponderExcluir
  7. PRimeira vez por aqui e....adorei!!! Bem escrito, intenso....Parabéns!!!

    ResponderExcluir